385. A ‘Solução Final’ dos ‘Donos do Mundo’ para o excesso populacional no planeta
Jober Rocha*
Quando a
população mundial se aproximou da casa dos cinco bilhões (a população global
chegou, em julho de 2020, a 7,8 bilhões), certamente, os 'donos do mundo',
reunidos em um conclave secreto em local incerto e não sabido, deliberaram não
permitir que continuasse aumentando desenfreadamente e sem controle,
notadamente, em muitas partes do mundo subdesenvolvido.
Em parte não
lhes retiro a razão neste particular, pois em um planeta finito e com recursos
de certa forma escassos, permitir que a população humana continuasse crescendo
descontroladamente seria condenar todos, ou pelo menos a maioria, ao extermínio
por falta de alimentos, por doenças, por guerras pelos recursos naturais, etc.
Discordo é da maneira como, suponho, imaginaram fazê-lo.
Os países
mais populosos do mundo são os seguintes, por ordem de grandeza: China (1,40
bi); Índia (1,34 bi); USA (330 mi); Indonésia (267 mi); Paquistão (221 mi);
Brasil (211 mi); Nigéria (206 mi);Bangladesh (169 mi); Rússia (147 mi); México (126 mi); Japão (126 mi); Filipinas
(109 mi); Egito (100 mi). Todos os demais países possuem populações inferiores
a 100 milhões de habitantes.
As Nações
Unidas estimaram que a espécie humana irá atingir, até o ano de 2.100, a uma cifra
de 11,2 bilhões de indivíduos, se nada for feito até então para tentar contê-la
e/ou reduzi-la. Alguns analistas acham que o mundo (mantidas as atuais formas
de organização vigente entre os países, ademais dos atuais padrões de consumo,
de produção, da quantidade de recursos renováveis e de recursos fixos) somente
poderia manter a existência de cerca de sete bilhões de seres humanos.
Embora a
grande maioria da população mundial não se interesse pelo assunto e nem se dê
conta da magnitude do problema, os donos do mundo não deixaram de discutir e de
trabalhar, em benefício próprio certamente, em prol da redução da população
mundial. Ou fariam isto ou necessitariam mudar a forma de organização da
produção, do consumo e da administração política, social, econômica e militar
dos principais países a influenciarem no cenário mundial. Neste caso, não
poderiam garantir que continuariam, ainda, mantendo as mesmas supremacias e
privilégios que desfrutam atualmente no planeta.
O fato é
que todos os países almejam crescer, seja em sua produção, em seu consumo, em
seu bem estar, em sua população. Este crescimento não será eternamente viável
para todos os países. Em determinado momento este jogo das cadeiras terá que
parar e aqueles que ficarem em pé, sem cadeiras para sentar, serão obrigados a
sair da brincadeira. O resultado previsto será, evidentemente, o início de uma
guerra entre os que estão sentados e os que se encontram em pé, pela disputa
das poucas cadeiras disponíveis.
Pensando em
evitar essa inexorável guerra futura pelos recursos naturais escassos e pela
manutenção do consumo e do nível de bem-estar dos países mais ricos, os ‘donos
do mundo’, suponho, vislumbraram uma solução que nem original era, pois já fora
executada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial: a chamada ‘Solução
Final’, que consistiu na eliminação física daqueles seres humanos que os governantes
da Alemanha Nazista consideravam dispensáveis, no caso o povo judeu que vivia
na Alemanha.
Esta mesma
solução está de volta hoje, evidentemente de uma forma muito mais sutil, não
perceptível pelas populações. Qual seria ela? É simples, basta ter olhos para
ver e cérebro para pensar.
As
campanhas mundiais para iniciar o extermínio de populações inteiras, já foram
deflagradas há alguns anos, através de ONG’s especificamente criadas para isso;
bem como, através da criação de perfis falsos nas redes sociais para difundir
pontos de vista, conceitos e ideias; como também, através da realização de
estudos pseudocientíficos encomendados a profissionais mercenários das Ciências
para divulgar falsas verdades ou verdadeiras mentiras.
As principais mensagens que os ‘donos do mundo’
desejam incutir nas mentes das populações humanas de mais baixa renda, todas
elas com justificativas científicas e apresentadas como se fossem procedimentos
realizados para o bem dos indivíduos, seriam: não devem mais se alimentar de
carnes e produtos lácteos (cuja produção é muito cara, consome muita água e
tornam aqueles que os consomem mais ativos, másculos, empreendedores, potentes,
esforçados, do que os que consomem, exclusivamente, produtos vegetais, o que deve ser evitado); deve-se
promover o uso e o consumo de produtos cancerígenos (fumo e demais produtos
alimentares que contenham aditivos, conservantes, estabilizantes, etc.);
deve-se proibir o contato das pessoas diretamente com o sol, sob a alegação de
ser este um fator causador de câncer, mas, que, na realidade, o que desejam é
reduzir as defesas orgânicas dos indivíduos, mediante o enfraquecimento do seu
sistema imunológico, ao evitar a absorção do hormônio Protovitamina D, que só ocorre
quando se apanha sol diretamente na pele.
Vale lembrar que a raça
humana sempre apanhou sol na pele, sem nenhum dos efeitos deletérios que
atualmente lhe atribuem. Outro procedimento difundido nas redes sociais e na mídia
em geral é o de estigmatizar determinados alimentos, como a banha de porco, as
gorduras animais em geral, os ovos, etc., como se fossem a causa dos problemas
cardíacos que afligem grande parte das populações.
Já vi
cientistas famosos tanto acusarem quanto defenderem determinados alimentos,
evidenciando que ninguém possui ainda absoluta certeza da forma como os
processos bio-digestivos acontecem, no interior dos organismos humanos, quando
metabolizam determinadas substâncias. Uns cientistas garantem que as gorduras
fazem mal, outros que são necessárias e fazem bem.
Neste ínterim, a indústria do óleo de soja e demais cereais prosperou como nunca, já que os cientistas
afirmavam que a gordura de origem vegetal era muito mais saudável do que a gordura
animal, que a humanidade tradicionalmente sempre ingeriu, desde o surgimento do
homem na superfície do planeta.
A verdade
de hoje será, certamente, desmentida amanhã por uma nova teoria que, por sua
vez, será mais tarde substituída por outra.
Existem muitos estudos encomendados e pagos, por laboratórios
químico-farmacêuticos, para que cientistas de renome mundial defendam ou
ataquem determinadas substâncias. Para que nutricionistas de fama promovam ou
ataquem determinados alimentos, muitos destes tradicionalmente consumidos pela
raça humana desde seus primórdios, sem nenhum efeito prejudicial reconhecido, a
não ser na opinião destes pseudos cientistas, alguns deles trabalhando para empresas
do setor da agroindústria, para laboratórios fármaco-químicos ou para a
Indústria da produção de alimentos. Os interesses envolvidos são bilionários e
a grande maioria dos consumidores não se dá conta do que ocorre a sua volta.
O mecanismo
da disseminação de vírus e bactérias, por seu turno, é outro dos instrumentos
utilizados. A maior parte dos países desenvolvidos possui agências
governamentais criadas, exclusivamente, para fins de guerra bacteriológica.
Nestas agências são desenvolvidos e modificados vírus com características
diversas. Todos eles visam incapacitar ou exterminar populações inimigas em eventual
caso de guerra.
Ao mesmo
tempo em que desenvolvem os vírus, também produzem as vacinas contra eles, a
serem aplicadas em seus próprios militares e em suas próprias populações.
Laboratórios civis também fazem o mesmo, com toda a certeza. Anualmente os
governos de inúmeros países gastam fortunas adquirindo as mais diversas vacinas
para inocular em suas populações. Este é outro mercado bilionário. Como as
populações recebem as vacinas de graça, nos postos de saúde, as despesas com a
aquisição destas vacinas passam despercebidas. Muitas vezes se tratam de
milhões de dólares ou mesmo de bilhões, se pensarmos que são vários os países
que adquirem tais vacinas.
Por outro
lado, durante os últimos anos falou-se nos chamados chemtrail (do inglês,
chemical trail: 'trilha química'), alegando que os rastros deixados nos céus por
alguns aviões seriam, na verdade, agentes químicos ou biológicos,
deliberadamente pulverizados a grandes altitudes, com propósitos desconhecidos
do público, causando danos à saúde das populações.
O termo
refere-se especificamente a trilhas aéreas decorrentes do lançamento
sistemático, em grandes altitudes, de substâncias químicas não encontradas nas
trilhas de condensação normal das aeronaves a jato (em inglês, contrails),
resultando no aparecimento de faixas não usuais no céu. Alguns especulam que as
finalidades da liberação de produtos químicos nas altas camadas atmosféricas
poderiam ser para o controle populacional ou para a guerra biológica e que
essas trilhas estariam causando doenças respiratórias e outros problemas de
saúde em diversos lugares. Os governos mundiais nada mencionam sobre estes
fatos.
Já foram
divulgados fotos e filmes de grandes aeronaves, sem identificações nas
fuselagens, carregando em seus interiores grandes recipientes cilíndricos de
aço contendo produtos desconhecidos que eram lançados de grandes altitudes por
tubos colocados nas asas das aeronaves, produzindo inúmeros rastros brancos
visíveis do solo. Quando se trata de condensação oriunda das turbinas, os
rastros são apenas dois ou, no máximo quatro. Estes rastros químicos são
diversos, cerca de quatro ou cinco em cada uma das asas da aeronave.
Se esses
rastros químicos não são tóxicos, como alguns pseudos cientistas dizem, porque
uma grande empresa mundial fabricante de sementes agrícolas, está criando
determinados tipos de sementes que podem suportar os efeitos deletérios destes
produtos químicos utilizados nestes rastros químicos?
Paralelamente,
os ‘donos do mundo’ buscam destruir a família tradicional, a moral e os bons
costumes, fatores estes que constituem uma resistência natural, histórica, dos
seres humanos contra a sua exterminação. Ao mesmo tempo buscam incentivar as
relações homossexuais, fator inibidor do crescimento populacional. Vejam, caros
leitores, que estas ações ocorrem no mundo todo, na mesma época, como se por
detrás delas houvesse uma bem engendrada, bem financiada, bem administrada e
bem conduzida campanha de modificação de costumes e de transvaloração de valores.
Evidentemente,
as guerras tradicionais ainda não foram deixadas de lado, sendo que algumas
estão sendo travadas neste exato momento em distintos lugares do planeta, com
grandes baixas humanas entre militares e populações civis. Mas, creio que as
guerras, tanto as convencionais quanto as nucleares, deverão ser futuramente
extintas, pois os ‘donos do mundo’ já se deram conta de que existem outras
formas de reduzir a população mundial sem a necessidade de destruir os bens
móveis e imóveis existentes na face da Terra.
O que os ‘donos
do mundo’ pretendem é extinguir parcela das populações mundiais, sem que estas
se deem conta de que fazem parte da moderna Solução Final, por eles criada,
para a redução de forma rápida e eficaz, de contingentes populacionais.
Atingidos
os seus objetivos de contenção do crescimento populacional, creio que eles voltarão
à carga, com maior intensidade, com a ideia da implantação de uma Nova Ordem
Mundial-NOM, aparentemente esmorecida com a vitória de Donald Trump nas
eleições norte-americanas, reconhecido inimigo que este é do pretenso pai da
Nova Ordem Mundial, George Soros, banqueiro, financista e patrocinador dos
movimentos e ONG’s esquerdistas mundiais, cujo objetivo primordial, antes da
implantação da NOM, é o de fomentar o surgimento de regimes comunistas na
maioria dos países; pois, com eles, seria mais fácil o estabelecimento do
governo único, peça fundamental da NOM. Ademais, nos regimes comunistas as populações são mais facilmente controladas, em virtude da censura, da repressão policial, da ausência de direitos humanos. Por outro lado a aceitação de um governo mundial por populações de países comunistas seria muito mais fácil, dada a própria ideologia marxista ser internacionalista.
Quando falo
em ‘donos do mundo’, alguns dos leitores estarão se perguntando: - mas, quem
são eles?
Estes ‘donos
do mundo’, a que me refiro, são famílias que buscam evitar se tornarem conhecidas,
administrando tudo o que possuem através de terceiros ou dos chamados
‘laranjas’. Possuem interesses em todos os países do mundo e se tratam, apenas,
de algumas poucas famílias que quase tudo controlam.
Normalmente com o poder econômico que possuem
fazem acontecer todas as coisas que desejam. Elegem políticos em inúmeros
países, controlam a grande mídia mundial com poder de influenciar decisões e fazer
prevalecer ideias e pontos de vista que lhes favoreçam.
Evidentemente
que, por vezes, seus interesses particulares conflitam entre si em determinados
países, pois eles não conseguem controlar todas as variáveis envolvidas na
extração, na produção e na comercialização de bens, e também nos serviços e nas
finanças.
Por esta
razão buscaram, até agora sem sucesso, a implantação de um governo mundial,
através da chamada Nova Ordem Mundial – NOM, que objetivaria manter um governo
mundial, um parlamento mundial, uma justiça mundial, uma única moeda, uma única
religião, um único território (acabando com o patriotismo, com as tradições
raciais e regionais, com as figuras e os símbolos históricos de cada país).
Com isto
imaginaram por um fim aos conflitos entre seus múltiplos interesses, (existentes
no Sistema Capitalista de produção, onde, em tese, vigora a livre iniciativa e
a livre concorrência e as empresas e empresários, ao competirem entre si, têm
sucessos e insucessos. Uns ficam ricos e outros pobres). Alguns leitores
estarão se perguntando: - mas, qual seria o novo regime de governo proposto
pelos ‘donos do mundo’ para ser adotado em todo o mundo?
Por mais
incrível que pareça este novo regime seria, segundo imagino, uma mistura de
comunismo, fascismo e nazismo.
Quanto aos aspectos políticos e sociais,
imagino que haveria uma mescla daquilo que o fascismo, o nazismo e o comunismo
possuem de comum entre eles: seria instituído um Estado totalitário,
autoritário, antiliberal, militarista; haveria a implantação de uma Identidade
única mundial, em um Estado único soberano, vinculado à imagem de um líder
ditatorial; seria feito o uso da violência ou de expurgos contra os opositores
e refratários a implantação deste governo mundial. Todos os cidadãos teriam um
chip implantado no corpo, de modo a poderem, a qualquer momento, ser
controlados pelo Estado.
Quanto ao
aspecto econômico imagino que seria adotada não a fórmula comunista, em que o
Estado é o dono dos meios de produção, mas a do nazismo no qual grandes
empresas ou conglomerados privados seriam os produtores e fornecedores de bens,
serviços e recursos financeiros ao mundo inteiro, que seriam adquiridos e
repassados pelo governo mundial, o único empregador e fornecedor de mão de obra
para as empresas. Estas empresas e conglomerados seriam de propriedade dos
tradicionais ‘donos do mundo’, que já não mais brigariam entre si, pois a
concorrência e os conflitos por matérias primas e recursos naturais; bem como
pelos mercados consumidores, estariam todos terminados com a ideia do governo mundial.
Os países,
as nacionalidades, as raças, terminariam todos, dando origem, unicamente, aos
habitantes do planeta Terra. As diferentes moedas seriam substituídas por uma
única, com o mesmo valor em todo o planeta. As religiões, talvez, fossem todas
substituídas por uma única, que não me arrisco a tentar profetizar qual seria.
Imagino que a corrida armamentista também deveria terminar, pois as hipóteses
de guerra também acabariam, com o fim da concorrência mundial por recursos
naturais e por mercados, entre produtores, financiadores e comerciantes.
Haveria um
parlamento global, para as grandes decisões e parlamentos regionais para as
pequenas. Da mesma forma haveria um Tribunal Mundial para dirimir as grandes
questões e tribunais regionais para as questões menores. Todavia, a justiça
seria, certamente, padronizada em todo o planeta.
Esta
proposta que, segundo consta, tem sido pensada e conduzida, de forma velada
para o cidadão comum, pelo grupo que detém o verdadeiro poder oculto em nosso
planeta, sem a participação da população mundial, imagino, consiste naquilo que
seria a nova Solução Final, formulada por estes verdadeiros ‘donos do mundo’
para a raça humana.
Não vejo a
ideia de um governo mundial como totalmente descabida, desde que os seres
humanos (não pertencentes à alta cúpula governamental ou aos proprietários das
empresas remanescentes que farão parte da NOM, conhecidos como os ‘donos do
mundo’) não sejam transformados em simples escravos, em uma servidão consentida
ou forçada, sem direitos humanos, sem liberdade de expressão do pensamento, de
livre locomoção e desfrutando de um baixo padrão de vida.
O fato é
que quando se tratam de seus próprios interesses, estes ‘donos do mundo’ não
hesitam em tomar quaisquer medidas que imaginem como sendo as mais adequadas
aos seus objetivos imediatos ou de longo prazo, mesmo que, para tanto, grandes
holocaustos tenham que ser por eles patrocinados.
Talvez, os
lideres comunistas mundiais estejam ‘embarcando nesta canoa’ e ‘dando corda’
aos velhos ‘donos do mundo’, pensando, no futuro e depois da NOM implantada,
fazer com eles o que os lideres comunistas sempre tiveram, entre eles mesmos, o
costume de fazer toda vez em que é chegada à hora da sucessão: eliminar
fisicamente a todos os seus possíveis concorrentes.
_*/
Economista e doutor pela Universidade de Madrid, Espanha.
Fica a pergunta no ar, por que não controlar a população através da educação, deixando de lado as idéias absurdas do extermínio ?
ResponderExcluirQuem dá as ordens chama-se George Soros. Não sei o que lhe passa pela mente, apenas posso especular. Creio que essa ideia de controlar a população pela educação poderia ter partido do próprio Criador, que poderia ter-nos feito um pouco mais evoluídos.
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