231. A Estória por detrás da História
Jober Rocha*
Alguns leitores, meus amigos mais chegados, louvando-me por um suposto poder de síntese que vislumbraram em minhas modestas obras, solicitaram que eu redigisse um texto sucinto, com no máximo cinco páginas, descrevendo a realidade que, a meu ver, se escondia por detrás da História oficial, tanto daquela do nosso país quanto das histórias dos demais.
Considerando a missão como um desafio, evidentemente que a aceitei; embora sabendo, de antemão, a dificuldade que teria pela frente.
Por um lado, eu teria a dificuldade de resumir séculos em linhas e, por outro, teria a dificuldade de fazer um texto que fosse considerado verídico pelos leitores; já que, quase sempre, a história não oficial beira a ficção, científica e literária. Ademais, não poderia perder-me em detalhes sem importância, mas, apenas, no cerne, no âmago das questões que nos trouxeram até onde estamos na atualidade.
Assim, quero ressaltar a todos que irão ler esta história, que ela é a minha concepção sobre o que se passou até o presente (sempre de forma velada, sub-reptícia, clandestina e fraudulenta) e representa uma síntese de tudo aquilo que pude aprender desde que me tornei amigo do conhecimento; não significando, no entanto, que tudo aquilo que aqui direi seja integralmente verdadeiro, razão pela qual a chamo de estória, pois a verdadeira história sobre a humanidade tem sido mantida de forma secreta por aqueles pouquíssimos que a conhecem inteiramente.
Iniciando pois o que tenho a dizer e pedindo escusas por eventuais erros ou omissões, considero que, até o século XIX, existiram três tentativas importantes e infrutíferas de domínio mundial: aquela partida de Alexandre ‘O Grande’ em 338 a.C; aquela iniciada com Carlos Magno, imperador romano a partir de 800 d.C e a tentada por Napoleão Bonaparte a partir de 1804.
Pouco antes desta última investida, no século XVIII, uma organização secreta, que havia sido criada entre grandes banqueiros e milionários, chegou à conclusão de que, com inteligência e com o esforço de algumas gerações, eles, que consistiam nas famílias mais ricas e poderosas a emprestar dinheiro para monarcas e financiar suas guerras de conquista, poderiam ser os verdadeiros donos dos países, reinos e nações; ou seja, os conquistadores do mundo todo.
Para tanto, era necessário acabar com as monarquias e eles começaram por financiar e incentivar a Revolução Francesa como forma de tirar o poder do rei na França e implantar a República, mais fácil de ser comandada e dominada por eles.
Não tendo esta alcançado os resultados que esperavam; pois Napoleão refez a monarquia em sua própria pessoa e pensou ele também na conquista mundial, nem por isto desanimaram. Pouco tempo depois, com base nos estudos de Karl Marx e de Friedrich Engels, e nos recursos de que dispunham, tentaram implantar o comunismo no Império da Rússia, como forma de tirar o poder dos monarcas, onde quer que estivessem, e deixá-lo, em ‘stand by’, por algum tempo, na mão do povo, esperando que o comunismo se alastrasse por todos os demais países, reinos ou nações, tendo em vista o seu apelo popular.
Com o comunismo instalado finalmente em todos os países; ou seja, com os países comandados por elites totalitárias oriundas do povo, seria muito mais fácil daqueles integrantes da organização secreta assumirem o poder ou, quando menos, comandarem todos os países de forma velada e nos bastidores, já que nos regimes autoritários comunistas a corrupção torna-se endêmica e todos os países necessitavam de capitais, sendo esta a mercadoria e a especialidade deles.
Mais à frente, se possível, livrar-se-iam dos dirigentes populares ao implantarem uma Nova Ordem Mundial, na qual acabar-se-iam os países; as nacionalidades; o governo mundial seria único, em um só território, pois acabar-se-iam os países; com uma só religião e uma só moeda; além do desenvolvimento de um chip controlador dos indivíduos, que seria implantado em toda a população mundial. Da mesma forma que nas três tentativas anteriores, esta quarta também não conseguiu o seu intento. De todas foi a que esteve mais próxima de alcança-lo, mas, felizmente, acabou malogrando. O grupo secreto mencionado raciocina em termos de famílias e, portanto, o objetivo de seus eventuais dirigentes não é pessoal e imediatista, mas, familiar e secular.
Adam Smith (1723-1790), filósofo e economista, em sua obra "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", mencionava que, atuando de forma livre, os mercados seriam regidos como que por uma mão invisível, que os regulariam automaticamente, sempre chegando a situação ótima ou de máxima eficiência. Talvez esta mão invisível tenha obstado, até agora, os objetivos daquela organização.
Da mesma forma que as monarquias se uniram contra Napoleão, durante a fase da República Francesa e após ser coroado imperador, os países se uniram também contra o comunismo. Após duas guerras em que fatores geoestratégicos foram aparentemente determinantes, com o advento do poder nuclear o mundo se polarizou entre os USA e a Rússia, dando início a reconstrução da Europa destruída pela guerra e a corrida armamentista entre os dois principais países na ocasião, originando, assim, a chamada Guerra Fria, que consumiu imensa quantidade de recursos financeiros; porém, que só fez aumentar a riqueza destas famílias já mencionadas, alimentando, ainda mais, o desejo de se tornarem os donos do mundo.
No ano de 1983, com a declaração dos USA de que daria início ao programa Guerra nas Estrelas, escudo de mísseis e armas diversas protetor do território norte americano e localizado no espaço, a URSS (antiga Rússia, acrescida dos países da chamada Cortina de Ferro, que formavam um escudo protetor da Rússia) foi obrigada a capitular por carência de recursos para competir nessa escalada.
Sob a promessa dos USA de que não implementariam o programa Guerra nas Estrelas, a URSS pôs fim ao comunismo, através da Glasnost (transparência) e da Perestroika (reestruturação), medidas políticas e econômicas adotadas na ex União Soviética, em meados da década de 1980, já durante o governo de Mikhail Gorbachev (personagem desconhecido que foi galgado ao poder para proceder as mudanças acordadas com os USA, dentre as quais também se incluía a unificação da Alemanha Ocidental com a Oriental, a queda do Muro de Berlim e o fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Finda a ameaça representada pelo comunismo russo, os USA também capitularam naquilo que seria uma salvaguarda de possuírem território próximo ao deles, a América do Sul, alinhado aos USA, para deslocar sua população e se abastecer de gêneros e insumos no caso de uma guerra nuclear com a Rússia. Os governos militares aliados, que os USA haviam implantado em quase todos os países da América do Sul, foram deixados de lado, como não sendo mais necessários aos interesses norte-americanos em razão da paz que, imaginavam, se seguiria ao fim da Guerra Fria.
Com essa capitulação dos USA, a organização secreta mencionada, com o apoio da Rússia cujos dirigentes com ela tinham vínculos, viu a oportunidade de inviabilizar a zona de retaguarda americana e influenciar a Comunização de toda a América do Sul, financiando a eleição de candidatos dos partidos de esquerda; razão pela qual algumas instituições financeiras foram, de uma maneira geral, privilegiadas desde que os governos de esquerda assumiram o poder nestas paragens, obtendo por aqui lucros que não conseguiam obter em nenhuma outra região no mundo. O projeto de comunizar a América do Sul teve, portanto, o apoio de empresários capitalistas, por mais incrível que isto possa parecer.
Nesse ínterim, aquela organização secreta mencionada desde o início, com dinheiro e o poder de que dispunha nos bastidores foi adquirindo jornais, TV's, editoras, empresas cinematográficas e aparelhando (isto é, infiltrando pessoal) a Mídia mundial, criando Organizações Não Governamentais incumbidas de ações de propaganda, de ações de contra informação, de coleta de informações, de doutrinação, etc.; bem como, aparelhando organizações de âmbito mundial e regional, cujas missões, em tese, seriam as de fomentar a paz entre as nações, cooperar com o desenvolvimento sustentável, monitorar o cumprimento dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais e organizar reuniões e conferências em prol desses objetivos.
A própria igreja teve muitos de seus membros cooptados pela organização secreta, para engrossar as hostes daqueles encarregados de implantar o comunismo no Hemisfério Sul, através dos conselhos, comissões, foros e conferências no âmbito da igreja ou nos quais ela tinha assento ou participava. É estranho que uma organização que acredita em um Deus e que se diz sua representante na Terra, trabalhe para ver implantado governos comunistas ateus naqueles países onde esta mesma organização atue e arregimente fiéis e crentes para seguirem seus dogmas e ensinamentos.
O próprio chefe da igreja, por outro lado, trabalhou recentemente em prol da implantação de uma única religião mundial, reunindo-se com representantes de várias religiões para tratar deste tema.
A maioria das pessoas, cidadãos honestos e pagadores de impostos, desconhece estes aspectos velados a que suas vidas estão subordinadas, julgando serem livres e achando que as coisas, em seus países, acontecem por acaso, por determinação dos governantes ou por interferência divina. Não percebem que tudo o que ocorre com eles está ligado ou vinculado a este interesse pela dominação mundial, partido desta organização que age de maneira secreta em seus interesses e que fornece os capitais que fazem com que as engrenagens se movimentem e as economias produzam.
Recentemente, todavia, ocorreu cisma (ou um racha) entre os integrantes desta organização secreta, cisma este que ocorreu quando a maioria das famílias se deu conta de que a Rússia havia, após a capitulação frente ao ocidente, cedido tecnologia nuclear para alguns países amigos, como forma de reduzir a ameaça de hegemonia ocidental.
Ademais, a assunção de Putin na Rússia, logo depois, como oriundo da KGB e com o objetivo declarado de retomar antigos territórios perdidos após a capitulação e o esfacelamento da URSS; o desenvolvimento dos programas nucleares iraniano e coreano do norte; bem como, a expansão militar da China retomando o território de Hong Kong em 1997, se rearmando e construindo bases militares no Mar da China; além da criação do Estado Islâmico do Iraque e da Síria em 2014 (organização jihadista islamita de orientação salafita e Uaabista que opera majoritariamente no Oriente Médio), dedicada ao terrorismo internacional e com território próprio, alguns dos integrantes da organização secreta se deram conta de que, com o retorno da guerra fria com outros novos personagens, pairava novamente a ameaça de guerra nuclear e, com ela, a necessidade norte-americana de poder contar, de novo, com uma retaguarda amiga para a sua proteção em caso de um conflito, agora não apenas com a Rússia, mas, também, com a China, com o Iran e com a Coreia do Norte.
Ocorre, ademais, que o islã, de uma maneira geral, e o exército islâmico, em particular, são totalmente inimigos irreconciliáveis do cristianismo, sendo praticamente impossível unir estas duas religiões, como pretendia a organização secreta. Mais ainda, a tentativa de implantação do comunismo no Brasil, proposta pelo Foro de São Paulo e que, através da Teoria do Dominó, faria com que todos os demais países sul-americanos se tornassem comunistas, foi brecada pelos movimentos populares de natureza cristã e pelos militares brasileiros.
Assim, integrantes da própria organização, embora com interesses comuns, passaram a divergir quanto a maneira de executar a dominação mundial pretendida; isto é, até então, imaginada pela via comunista como sendo a mais fácil e rápida. A eleição do presidente Trump nos USA, faz parte desta cisão. Ele veio romper com as ações da organização, inclusive dificultando sua ação dentro e fora dos USA e implementando inúmeras medidas de âmbito mundial, frontalmente contrárias aos interesses de dominação daquela organização pela via do comunismo.
Por outro lado, as autoridades norte-americanas retomaram o interesse sobre a América do Sul, como área de retaguarda dos USA em caso de um conflito nuclear de grandes proporções, razão pela qual as coisas já começaram a mudar por aqui, como o esfacelamento das esquerdas e de seus governos corruptos, através da ajuda americana às autoridades judiciárias brasileiras no tocante a divulgação de informações sobre transferências ilegais de dinheiro, por governantes e políticos de esquerda, para paraísos fiscais, etc. etc. etc.
Finalmente, meus caros amigos leitores, existe, ainda, uma hipótese que levanto para justificar, talvez, os objetivos desta organização secreta que, há séculos, tenta implantar no planeta um governo único, uma só religião, um só território, uma só moeda e, eventualmente, uma só língua; buscando manter a hegemonia sobre a raça humana e passar como principal formulador e interlocutor desta Nova Ordem Mundial com quem quer que seja.
Tratar-se-ia de atender a um protocolo existente entre as civilizações desenvolvidas, eventualmente, existentes no Universo. Informações disponíveis no meio da Ufologia, dão ciência de que as civilizações do espaço que nos visitam são oriundas de planetas e sistemas solares em que vigoram estas mesmas condições e que elas constituir-se-iam em paradigmas obrigatórios de todas as raças que quisessem fazer parte de uma federação com o objetivo de trocar informações, comercializar e manter intercâmbio. Vejam que relatos sobre aparição de naves e contatos com seres vindos do espaço datam tanto da Antiguidade Clássica quanto da Idade Média e da vida contemporânea. Há muito somos visitados e observados.
Enquanto não possuíssemos estas características, isto é, acabássemos com todas as coisas que desunem os seres humanos e que causam violência entre nós e destruição ambiental, além de criar ameaças à ordem universal com o poderio nuclear destrutivo já disponível, capaz de acabar de vez com o planeta, não poderíamos pertencer a esta federação. Uma civilização atrasada (em termos cósmicos) como a nossa, porém belicosa e com armas nucleares em quantidade, constitui uma séria ameaça às civilizações mais avançadas e pacíficas existentes no Cosmos; posto que, a eventual destruição do nosso planeta poderia trazer terríveis consequências para todo o Universo.
Caros amigos leitores, não peço que acreditem no que foi dito aqui neste texto, contendo exatamente cinco páginas, como sendo um resumo da História Humana dos últimos séculos, mas, ao menos, que o vejam como uma estória sobre a qual valha a pena ler, pesquisar e se aprofundar mais. Em assim fazendo, poderão, talvez, se surpreender muito com tudo aquilo que ainda irão descobrir sobre esse assunto...
Por um lado, eu teria a dificuldade de resumir séculos em linhas e, por outro, teria a dificuldade de fazer um texto que fosse considerado verídico pelos leitores; já que, quase sempre, a história não oficial beira a ficção, científica e literária. Ademais, não poderia perder-me em detalhes sem importância, mas, apenas, no cerne, no âmago das questões que nos trouxeram até onde estamos na atualidade.
Assim, quero ressaltar a todos que irão ler esta história, que ela é a minha concepção sobre o que se passou até o presente (sempre de forma velada, sub-reptícia, clandestina e fraudulenta) e representa uma síntese de tudo aquilo que pude aprender desde que me tornei amigo do conhecimento; não significando, no entanto, que tudo aquilo que aqui direi seja integralmente verdadeiro, razão pela qual a chamo de estória, pois a verdadeira história sobre a humanidade tem sido mantida de forma secreta por aqueles pouquíssimos que a conhecem inteiramente.
Iniciando pois o que tenho a dizer e pedindo escusas por eventuais erros ou omissões, considero que, até o século XIX, existiram três tentativas importantes e infrutíferas de domínio mundial: aquela partida de Alexandre ‘O Grande’ em 338 a.C; aquela iniciada com Carlos Magno, imperador romano a partir de 800 d.C e a tentada por Napoleão Bonaparte a partir de 1804.
Pouco antes desta última investida, no século XVIII, uma organização secreta, que havia sido criada entre grandes banqueiros e milionários, chegou à conclusão de que, com inteligência e com o esforço de algumas gerações, eles, que consistiam nas famílias mais ricas e poderosas a emprestar dinheiro para monarcas e financiar suas guerras de conquista, poderiam ser os verdadeiros donos dos países, reinos e nações; ou seja, os conquistadores do mundo todo.
Para tanto, era necessário acabar com as monarquias e eles começaram por financiar e incentivar a Revolução Francesa como forma de tirar o poder do rei na França e implantar a República, mais fácil de ser comandada e dominada por eles.
Não tendo esta alcançado os resultados que esperavam; pois Napoleão refez a monarquia em sua própria pessoa e pensou ele também na conquista mundial, nem por isto desanimaram. Pouco tempo depois, com base nos estudos de Karl Marx e de Friedrich Engels, e nos recursos de que dispunham, tentaram implantar o comunismo no Império da Rússia, como forma de tirar o poder dos monarcas, onde quer que estivessem, e deixá-lo, em ‘stand by’, por algum tempo, na mão do povo, esperando que o comunismo se alastrasse por todos os demais países, reinos ou nações, tendo em vista o seu apelo popular.
Com o comunismo instalado finalmente em todos os países; ou seja, com os países comandados por elites totalitárias oriundas do povo, seria muito mais fácil daqueles integrantes da organização secreta assumirem o poder ou, quando menos, comandarem todos os países de forma velada e nos bastidores, já que nos regimes autoritários comunistas a corrupção torna-se endêmica e todos os países necessitavam de capitais, sendo esta a mercadoria e a especialidade deles.
Mais à frente, se possível, livrar-se-iam dos dirigentes populares ao implantarem uma Nova Ordem Mundial, na qual acabar-se-iam os países; as nacionalidades; o governo mundial seria único, em um só território, pois acabar-se-iam os países; com uma só religião e uma só moeda; além do desenvolvimento de um chip controlador dos indivíduos, que seria implantado em toda a população mundial. Da mesma forma que nas três tentativas anteriores, esta quarta também não conseguiu o seu intento. De todas foi a que esteve mais próxima de alcança-lo, mas, felizmente, acabou malogrando. O grupo secreto mencionado raciocina em termos de famílias e, portanto, o objetivo de seus eventuais dirigentes não é pessoal e imediatista, mas, familiar e secular.
Adam Smith (1723-1790), filósofo e economista, em sua obra "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", mencionava que, atuando de forma livre, os mercados seriam regidos como que por uma mão invisível, que os regulariam automaticamente, sempre chegando a situação ótima ou de máxima eficiência. Talvez esta mão invisível tenha obstado, até agora, os objetivos daquela organização.
Da mesma forma que as monarquias se uniram contra Napoleão, durante a fase da República Francesa e após ser coroado imperador, os países se uniram também contra o comunismo. Após duas guerras em que fatores geoestratégicos foram aparentemente determinantes, com o advento do poder nuclear o mundo se polarizou entre os USA e a Rússia, dando início a reconstrução da Europa destruída pela guerra e a corrida armamentista entre os dois principais países na ocasião, originando, assim, a chamada Guerra Fria, que consumiu imensa quantidade de recursos financeiros; porém, que só fez aumentar a riqueza destas famílias já mencionadas, alimentando, ainda mais, o desejo de se tornarem os donos do mundo.
No ano de 1983, com a declaração dos USA de que daria início ao programa Guerra nas Estrelas, escudo de mísseis e armas diversas protetor do território norte americano e localizado no espaço, a URSS (antiga Rússia, acrescida dos países da chamada Cortina de Ferro, que formavam um escudo protetor da Rússia) foi obrigada a capitular por carência de recursos para competir nessa escalada.
Sob a promessa dos USA de que não implementariam o programa Guerra nas Estrelas, a URSS pôs fim ao comunismo, através da Glasnost (transparência) e da Perestroika (reestruturação), medidas políticas e econômicas adotadas na ex União Soviética, em meados da década de 1980, já durante o governo de Mikhail Gorbachev (personagem desconhecido que foi galgado ao poder para proceder as mudanças acordadas com os USA, dentre as quais também se incluía a unificação da Alemanha Ocidental com a Oriental, a queda do Muro de Berlim e o fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Finda a ameaça representada pelo comunismo russo, os USA também capitularam naquilo que seria uma salvaguarda de possuírem território próximo ao deles, a América do Sul, alinhado aos USA, para deslocar sua população e se abastecer de gêneros e insumos no caso de uma guerra nuclear com a Rússia. Os governos militares aliados, que os USA haviam implantado em quase todos os países da América do Sul, foram deixados de lado, como não sendo mais necessários aos interesses norte-americanos em razão da paz que, imaginavam, se seguiria ao fim da Guerra Fria.
Com essa capitulação dos USA, a organização secreta mencionada, com o apoio da Rússia cujos dirigentes com ela tinham vínculos, viu a oportunidade de inviabilizar a zona de retaguarda americana e influenciar a Comunização de toda a América do Sul, financiando a eleição de candidatos dos partidos de esquerda; razão pela qual algumas instituições financeiras foram, de uma maneira geral, privilegiadas desde que os governos de esquerda assumiram o poder nestas paragens, obtendo por aqui lucros que não conseguiam obter em nenhuma outra região no mundo. O projeto de comunizar a América do Sul teve, portanto, o apoio de empresários capitalistas, por mais incrível que isto possa parecer.
Nesse ínterim, aquela organização secreta mencionada desde o início, com dinheiro e o poder de que dispunha nos bastidores foi adquirindo jornais, TV's, editoras, empresas cinematográficas e aparelhando (isto é, infiltrando pessoal) a Mídia mundial, criando Organizações Não Governamentais incumbidas de ações de propaganda, de ações de contra informação, de coleta de informações, de doutrinação, etc.; bem como, aparelhando organizações de âmbito mundial e regional, cujas missões, em tese, seriam as de fomentar a paz entre as nações, cooperar com o desenvolvimento sustentável, monitorar o cumprimento dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais e organizar reuniões e conferências em prol desses objetivos.
A própria igreja teve muitos de seus membros cooptados pela organização secreta, para engrossar as hostes daqueles encarregados de implantar o comunismo no Hemisfério Sul, através dos conselhos, comissões, foros e conferências no âmbito da igreja ou nos quais ela tinha assento ou participava. É estranho que uma organização que acredita em um Deus e que se diz sua representante na Terra, trabalhe para ver implantado governos comunistas ateus naqueles países onde esta mesma organização atue e arregimente fiéis e crentes para seguirem seus dogmas e ensinamentos.
O próprio chefe da igreja, por outro lado, trabalhou recentemente em prol da implantação de uma única religião mundial, reunindo-se com representantes de várias religiões para tratar deste tema.
A maioria das pessoas, cidadãos honestos e pagadores de impostos, desconhece estes aspectos velados a que suas vidas estão subordinadas, julgando serem livres e achando que as coisas, em seus países, acontecem por acaso, por determinação dos governantes ou por interferência divina. Não percebem que tudo o que ocorre com eles está ligado ou vinculado a este interesse pela dominação mundial, partido desta organização que age de maneira secreta em seus interesses e que fornece os capitais que fazem com que as engrenagens se movimentem e as economias produzam.
Recentemente, todavia, ocorreu cisma (ou um racha) entre os integrantes desta organização secreta, cisma este que ocorreu quando a maioria das famílias se deu conta de que a Rússia havia, após a capitulação frente ao ocidente, cedido tecnologia nuclear para alguns países amigos, como forma de reduzir a ameaça de hegemonia ocidental.
Ademais, a assunção de Putin na Rússia, logo depois, como oriundo da KGB e com o objetivo declarado de retomar antigos territórios perdidos após a capitulação e o esfacelamento da URSS; o desenvolvimento dos programas nucleares iraniano e coreano do norte; bem como, a expansão militar da China retomando o território de Hong Kong em 1997, se rearmando e construindo bases militares no Mar da China; além da criação do Estado Islâmico do Iraque e da Síria em 2014 (organização jihadista islamita de orientação salafita e Uaabista que opera majoritariamente no Oriente Médio), dedicada ao terrorismo internacional e com território próprio, alguns dos integrantes da organização secreta se deram conta de que, com o retorno da guerra fria com outros novos personagens, pairava novamente a ameaça de guerra nuclear e, com ela, a necessidade norte-americana de poder contar, de novo, com uma retaguarda amiga para a sua proteção em caso de um conflito, agora não apenas com a Rússia, mas, também, com a China, com o Iran e com a Coreia do Norte.
Ocorre, ademais, que o islã, de uma maneira geral, e o exército islâmico, em particular, são totalmente inimigos irreconciliáveis do cristianismo, sendo praticamente impossível unir estas duas religiões, como pretendia a organização secreta. Mais ainda, a tentativa de implantação do comunismo no Brasil, proposta pelo Foro de São Paulo e que, através da Teoria do Dominó, faria com que todos os demais países sul-americanos se tornassem comunistas, foi brecada pelos movimentos populares de natureza cristã e pelos militares brasileiros.
Assim, integrantes da própria organização, embora com interesses comuns, passaram a divergir quanto a maneira de executar a dominação mundial pretendida; isto é, até então, imaginada pela via comunista como sendo a mais fácil e rápida. A eleição do presidente Trump nos USA, faz parte desta cisão. Ele veio romper com as ações da organização, inclusive dificultando sua ação dentro e fora dos USA e implementando inúmeras medidas de âmbito mundial, frontalmente contrárias aos interesses de dominação daquela organização pela via do comunismo.
Por outro lado, as autoridades norte-americanas retomaram o interesse sobre a América do Sul, como área de retaguarda dos USA em caso de um conflito nuclear de grandes proporções, razão pela qual as coisas já começaram a mudar por aqui, como o esfacelamento das esquerdas e de seus governos corruptos, através da ajuda americana às autoridades judiciárias brasileiras no tocante a divulgação de informações sobre transferências ilegais de dinheiro, por governantes e políticos de esquerda, para paraísos fiscais, etc. etc. etc.
Finalmente, meus caros amigos leitores, existe, ainda, uma hipótese que levanto para justificar, talvez, os objetivos desta organização secreta que, há séculos, tenta implantar no planeta um governo único, uma só religião, um só território, uma só moeda e, eventualmente, uma só língua; buscando manter a hegemonia sobre a raça humana e passar como principal formulador e interlocutor desta Nova Ordem Mundial com quem quer que seja.
Tratar-se-ia de atender a um protocolo existente entre as civilizações desenvolvidas, eventualmente, existentes no Universo. Informações disponíveis no meio da Ufologia, dão ciência de que as civilizações do espaço que nos visitam são oriundas de planetas e sistemas solares em que vigoram estas mesmas condições e que elas constituir-se-iam em paradigmas obrigatórios de todas as raças que quisessem fazer parte de uma federação com o objetivo de trocar informações, comercializar e manter intercâmbio. Vejam que relatos sobre aparição de naves e contatos com seres vindos do espaço datam tanto da Antiguidade Clássica quanto da Idade Média e da vida contemporânea. Há muito somos visitados e observados.
Enquanto não possuíssemos estas características, isto é, acabássemos com todas as coisas que desunem os seres humanos e que causam violência entre nós e destruição ambiental, além de criar ameaças à ordem universal com o poderio nuclear destrutivo já disponível, capaz de acabar de vez com o planeta, não poderíamos pertencer a esta federação. Uma civilização atrasada (em termos cósmicos) como a nossa, porém belicosa e com armas nucleares em quantidade, constitui uma séria ameaça às civilizações mais avançadas e pacíficas existentes no Cosmos; posto que, a eventual destruição do nosso planeta poderia trazer terríveis consequências para todo o Universo.
Caros amigos leitores, não peço que acreditem no que foi dito aqui neste texto, contendo exatamente cinco páginas, como sendo um resumo da História Humana dos últimos séculos, mas, ao menos, que o vejam como uma estória sobre a qual valha a pena ler, pesquisar e se aprofundar mais. Em assim fazendo, poderão, talvez, se surpreender muito com tudo aquilo que ainda irão descobrir sobre esse assunto...
_*/ Economista e Doutor pela Universidade de Madrid, Espanha.
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