135. Qual será a verdadeira História da Humanidade?
Jober Rocha*
Creio que todos os leitores já se perguntaram, ao menos uma vez na vida: - Por que será que nada faz sentido? Por que não sabemos quem somos, de onde viemos e para onde vamos? Dúvidas estas cruciais, que já preocupavam os filósofos gregos.
Depois de muito pesquisar acho que cheguei, finalmente, a uma conclusão. Esta nossa ignorância é deliberadamente programada por elites que governam os nossos destinos como habitantes do planeta. Não digo pelos nossos governantes, quaisquer que sejam eles; posto que, são, quase sempre, apenas simples gerentes destas elites; cujos verdadeiros propósitos eles mesmos com certeza, também, desconhecem.
A recente eleição nos EUA deixou bem claro isto. Quem poderia imaginar que em um país tão rico, com universidades tão famosas, com pessoas tão cultas, existiriam, apenas, como candidatos à Presidência da República (em substituição ao apagado e totalmente fora do contexto Barack Obama, que parecia, por suas ações e reações, apenas alguém representando mal o seu papel na peça em que o escalaram como ator da vez), dois personagens cuja única coisa que sabiam fazer bem era atacarem-se em público, como se inimigos fossem, e desempenharem, novamente, o mesmo papel de Obama no drama (ou na comédia) representada pelas eleições presidenciais em um país tão desenvolvido.
Será que, de tantas pessoas competentes existentes naquele grande país, só restavam aqueles dois como candidatos a presidência? Ao questionar-se a respeito, qualquer leitor inteligente, logo perceberá que existe algo de errado nisto tudo. Por que, apenas, pessoas medíocres (que estão na média, sem nenhuma intenção pejorativa) são escolhidas para função tão importante quanto a de Presidente da República? Certamente, por que não serão eles a conduzirem, com independência e vontade própria, os destinos dos países que governam. Isto não se passa apenas nos países mais desenvolvidos, mas na grande maioria de todos os demais.
Se não bastasse toda uma classe de funcionários do Estado, que detém parcela importante do poder (financeiro, tecnológico, político e militar), mas não o de decidir, verdadeiramente, os caminhos políticos e estratégicos de longo prazo do Estado, sendo meros executores de ordens táticas destas elites anteriormente mencionadas; os Presidentes da República, em que pese a magnificência do cargo, também prestam contas a estas mesmas elites que, nas trevas do anonimato ou escondidas pelo Véu de Maya (aquele que cega os seres humanos com as suas ilusões), lançam os dados ou dão as cartas no jogo mundial da dominação. Quase sempre, por detrás desta prestação de contas subserviente, dos ‘Gerentes’ ou dos ‘Testas de Ferro’, encontram-se o suborno com dinheiro público e privado e a chantagem.
Desde a mais remota antiguidade, segundo alguns autores afirmam, estas elites têm representado interesses alienígenas; isto é, de fora do planeta, quer os leitores acreditem, quer não creiam. Não é por outra razão que, de uma maneira geral (como espécie animal que somos), nós adoramos e nos prostramos de joelhos perante supostas divindades que habitariam fora do planeta Terra, em que vivemos.
Só esta percepção já seria razão suficiente para olharmos com desconfiança os nossos passado e presente. Por que nossas divindades não poderiam residir no centro da Terra? Nas águas dos mares, rios, lagos e lagoas? Nos minerais? Nos vegetais? Nos animais, como acreditavam os antigos egípcios e ainda acreditam os indianos? Em outros planos de existência? Por que a morada delas seria, tradicionalmente, o céu, para os cristãos, os judeus e os islamitas? Certamente, por que de lá teriam vindo em suas máquinas voadoras, com os seus conhecimentos científicos, tecnológicos e espirituais.
Estes seres seriam de várias raças e com diferentes agendas para o nosso planeta e para os seres que aqui existiam. Alguns seriam benevolentes e interessados em ajudar-nos em nossa evolução; outros seriam indiferentes e interessados apenas em seus objetivos de raça e de espécie. Outros, ainda, seriam maléficos e interessados em manter-nos em escravidão, impedir nosso desenvolvimento e assenhorear-se de nossos recursos naturais.
Isto tudo pode soar como ficção científica, mas constitui-se em um fato incontroverso a passagem destes seres e de suas naves pelo nosso planeta. Figuras pintadas em cavernas e objetos esculpidos em cerâmica, argila, madeira e metal na antiguidade o atestam; da mesma forma como fotos, filmes e registros de radares de solo e de aeronaves o confirmam na atualidade.
Através de um processo de sonegação de informações e de transvaloração de valores (transvaloração esta citada, pela primeira vez, pelo filósofo Friedrich Nietzsche em várias de suas obras), a humanidade tem sido conduzida, como a um rebanho, na direção determinada pelas elites já mencionadas.
A Ciência apresenta teorias que tentam justificar e compartimentar o conhecimento humano, retrocedendo a vida humana até uma determinada data. Não menciona, verdadeiramente, a exata idade do homem sobre a face do planeta, nem as diversas civilizações, tecnologicamente desenvolvidas, que já se sucederam e eclipsaram ao longo da existência do planeta.
Da mesma maneira, em que pesem as evidências deixadas por povos antigos da presença de seres extraterrestres na Terra, pouca importância tem sido atribuída a tais fatos pela Ciência oficial. Granitos talhados pesando dezenas de toneladas, milimetricamente cortados em épocas remotíssimas. Furos cilíndricos de vários diâmetros, perfeitos, atravessando granitos de vários metros de profundidade. Baixos e altos relevos perfeitamente talhados em granito, datados de tempos imemoriais.
Esqueletos antropomórficos de seres com cinco ou mais metros de altura, descobertos desde o século XIX e cuidadosamente escondidos ou destruídos. Marcas de pés humanos deixados em terrenos na localidade de Mpaluzi, na África do Sul, perto da fronteira com a Suazilândia, e que as eras geológicas transformaram em pegadas impressas na pedra (granito fenocristal ou granito porfiroide) com a idade de 200 milhões a três bilhões de anos.
Tais formações graníticas ostentam pegadas humanas com cerca de um metro e vinte de comprimento por cinqüenta centímetros de largura e foram descobertas em 1912 por Stoffel Coetzee, mas não tiveram nenhum destaque por parte da Ciência Oficial. Artefatos tecnológicos modernos descobertos em sítios arqueológicos antiqüíssimos e junto com esqueletos ou outras peças ancestrais. Os principais destes objetos, denominados Ooparts, são os seguintes:
1. Pilhas elétricas usadas no antigo Egito e descobertas recentemente;
2. Pilar de aço, enterrado na Alemanha, medindo dois metros e vinte para fora da terra e um metro para baixo, datado de um período da Idade Média, quando o aço ainda não havia sido descoberto;
3. Calculadora analógica mecânica, conhecida como o Mecanismo de Anticitera, datada de dois mil anos;
4. Brinquedos para crianças, do antigo Egito, com a forma de aviões modernos e datados de um período anterior a Jesus Cristo;
5. Hieróglifos do antigo Egito, com desenhos de naves modernas, de submarinos e de carros de combate;
6. Megalitos em Balbeck, no Líbano, perfeitamente talhados e pesando dezenas de toneladas, cujos guindastes atuais não conseguem elevar do solo;
7. Lâmpadas que produzem luz elétrica, encontradas em Ondera, no Egito, e que datam do tempo dos faraós;
8. Pilar de ferro medindo sete metros, encontrado em Delhi, na Índia, datado de 400 anos antes de cristo e feito de ferro forjado com 98% de pureza;
9. Linhas de Nazca, no Peru, com figuras em grande escala, impossíveis de serem traçadas sem apoio aéreo, e que datam do ano de 400 d.C.;
10. Bateria descoberta em Bagdá, no Iraque, datada de 250 a.C e que produzia eletricidade.
11. O Mapa de Piri Reis, que foi o primeiro mapa conhecido que mostra a costa ocidental de Europa, o norte da África, a costa do Brasil, a borda leste da América do Sul, além de várias ilhas do Atlântico e a Antártica. As latitudes e as longitudes do mapa estão marcadas corretamente. Relativamente a conformação das regiões polares, o mapa retrata como elas eram, há dez mil anos antes da data atribuída ao mapa, isto é 1513. Da mesma forma muitos estudiosos afirmam que, sem uma visão da Terra vista do espaço, seria impossível construir aquele mapa naquela época.
12. Em 1973, perto de Aiud, na Romênia, escavadores descobriram em um mesmo local, três objetos. Dois deles eram ossos de mastodontes pré-históricos e o terceiro uma peça de metal de vinte centímetros de comprimento, doze centímetros e meio e largura e sete centímetros de profundidade. A posterior análise datou-o como sendo de 250 mil anos e a peça fazia parte de um sistema mecânico complexo. Possuía doze tipos de metais diferentes, sendo que noventa por cento dele era composto por alumínio, metal este que só nos últimos 200 anos os seres humanos conseguiram obter e trabalhar com ele.
A Religião, por sua vez, com os seus dogmas e as suas revelações, tenta fazer com que a credulidade e o misticismo, característicos das criaturas humanas, aflorem e dominem a razão, também esta uma característica das mesmas criaturas. A razão, em alguns humanos, acaba vencendo a credulidade e o misticismo nesta contenda milenar; mas, na grande maioria das vezes, ela se torna perdedora. Basta ver que o número de seres humanos que professam algum tipo de religião é bem maior do que aqueles que não professam.
Quem já leu a Fábula da Caverna, de Platão, sabe que a nossa percepção da realidade é totalmente limitada e condicionada, em razão da situação e do local em que nos encontremos.
Quem já estudou Nietzsche sabe qual é a Genealogia da Moral; isto é, como ela surge ou como sofreu transvalorações ao longo da história humana. Transvaloração ou tresvaloração, segundo o filósofo, significa atribuir um novo sentido a uma velha qualidade (quer seja um vício ou uma virtude). Neste particular, os fracos, pela transvaloração transformar-se-iam nos justos que odiariam as injustiças. A impotência transformar-se-ia no mérito e na bondade, a baixeza passaria a ser a humildade e a covardia considerada paciência. O moderno termo ‘Comportamento Politicamente Correto’, busca esta transvaloração apontada por Nietzsche. Sem medo de ser considerado adepto da Teoria da Conspiração (que já deixou de ser teoria para aqueles que já deixaram o rebanho), por detrás destas transvalorações, que periodicamente ocorrem na história da Humanidade, estão sempre as elites subterrâneas que, como as Moiras ou as Parcas, puxam os cordéis do destino da humanidade.
Quem já estudou Nietzsche sabe qual é a Genealogia da Moral; isto é, como ela surge ou como sofreu transvalorações ao longo da história humana. Transvaloração ou tresvaloração, segundo o filósofo, significa atribuir um novo sentido a uma velha qualidade (quer seja um vício ou uma virtude). Neste particular, os fracos, pela transvaloração transformar-se-iam nos justos que odiariam as injustiças. A impotência transformar-se-ia no mérito e na bondade, a baixeza passaria a ser a humildade e a covardia considerada paciência. O moderno termo ‘Comportamento Politicamente Correto’, busca esta transvaloração apontada por Nietzsche. Sem medo de ser considerado adepto da Teoria da Conspiração (que já deixou de ser teoria para aqueles que já deixaram o rebanho), por detrás destas transvalorações, que periodicamente ocorrem na história da Humanidade, estão sempre as elites subterrâneas que, como as Moiras ou as Parcas, puxam os cordéis do destino da humanidade.
Evidentemente, somos aquilo que aprendemos. E só aprendemos, de uma maneira geral e extensiva às massas, aquilo que se constitui na verdade oficial divulgada pelo Estado. Esta verdade (é essa a principal tese deste texto) tem sido escamoteada, falseada e escondida, com a finalidade de não permitir que conheçamos, jamais, quem somos nós, de onde viemos e para onde vamos; questionamentos tão importantes que já eram alvo da preocupação dos antigos filósofos gregos.
Noam Chonsky, filósofo e cientista cognitivo, professor do MIT – Massachusetts Institute of Technology, é grande estudioso sobre os meios de comunicação de massa e de seu papel no apoio aos interesses das grandes empresas e de seus controladores, sendo, junto com Edward S. Herman, criador da Teoria da propaganda de Chomsky e Herman.
Para ele, o Capitalismo nada mais é do que um Mercantilismo corporativo, controlado por empresas ajustadas com governos, que sempre intervêm a favor do capital, apesar da fantasia do livre mercado (inexistente, diz ele, nos Estados Unidos e em todas as partes do mundo), e que exercem controle sobre a Economia, a Política, a Sociedade e a Cultura.
A verdade (como vêm e como já disse alguém) é libertadora dos indivíduos; razão pela qual, ela tem sido mantida escondida da quase totalidade dos seres humanos.
Por outro lado, todos nós sabemos da existência de sociedades secretas, que possuem objetivos exotéricos e esotéricos. Os primeiros são aqueles divulgados para o público, de uma maneira geral, e os segundos mencionados apenas para os seus membros, de uma maneira particular. Neste segundo objetivo, uns poucos dirigentes, ademais, teriam acesso a informações e objetivos não divulgados para os demais. O exoterísmo é conhecido, na vida militar e policial, como ‘História de Cobertura’.
Quaisquer que sejam as Religiões, as Ideologias, as Filosofias e as Ciências, todas possuem (da mesma forma que essas sociedades secretas) determinadas proposições que as justificam a luz da moral e dos bons costumes; todavia, ademais destas denominadas ‘Histórias de Cobertura’, possuem, também, objetivos ideológicos e interesses de grupos, quase sempre inconfessáveis, que passam despercebidos da maioria dos seus adeptos e do público em geral. Existiria, assim, uma História real da humanidade e outra fictícia. A primeira guardada para muito poucos, e a segunda divulgada oficialmente para as massas humanas.
Se tais sociedades secretas existiram no passado ou ainda existem na atualidade comprovadamente (e, apenas, para citar algumas delas: Bilderberg; Ordo Templi Orientis; A Mão Negra; A Ordem dos Assassinos; Sociedade Teosófica; Os cavaleiros do Círculo Dourado; Sociedade Thule; Skull and Bones; Maçonaria e Illuminati); com certeza, alguma outra, bem mais oculta e bem mais poderosa existirá evidentemente.
Alguns pesquisadores acreditam que esta última, bem mais poderosa, seja formada por seres alienígenas; os primeiros seres com inteligência superior a pisarem o solo do planeta, e criadores ou modificadores da raça humana, mediante trabalhos de manipulação genética. Os Deuses que nos criaram, segundo a tradição de muitos povos antigos, poderiam ser estes seres alienígenas (como hoje em dia, dado o estágio de desenvolvimento das Ciências, em escala menor e mais limitada, os nossos próprios cientistas já fazem, com algumas espécies animais, criadas ou modificadas em laboratórios).
Talvez em um passado distante estes seres das sombras vivessem ao sol, isto é, fossem conhecidos e vivessem em contato com os seres humanos. Por alguma razão, até então, desconhecida, poderão ter partido para a clandestinidade, mantendo, ainda, o controle sobre a nossa espécie, através de prepostos. Sabe-se que a servidão consentida é preferível a escravidão imposta. A segunda delas, portanto, é fonte de revoltas e de tentativas de libertação; mas a do primeiro tipo, como não é percebida, torna-se aceita pelo ser humano de maneira pacifica. Quem sabe se não foi este fato que fez com que os nossos verdadeiros senhores se tornassem ocultos, deixando prepostos da nossa própria raça em seus lugares?
Alguns afirmam que, da mesma forma que as antigas descobertas dos colonizadores europeus foram motivadas por interesses de ordem econômica e estratégica, os interesses de alguns dos alienígenas que nos visitam, também, podem ser os mesmos; como, certamente, serão os nossos interesses quando e se pudermos, futuramente, encetar viagens pelo Universo.
Finalizando, estou convencido de que a verdadeira História da Humanidade jamais será encontrada nos livros de História e, talvez, jamais venha a ser conhecida; a não ser que um fator superveniente, algum dia, obrigue aqueles poucos que a conhecem a revelar tudo o que sabem...
_*/ Economista e Doutor pela Universidade de Madrid, Espanha.
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